Passei uns dias fora de casa, fui fazer o que muitos queriam mas poucos merecem, não há direitos adquiridos pela antiguidade, mas mérito próprio e recompensa pelo trabalho e dedicação diária...Dito isto, confesso que me senti um privilegiado, foram dias duros, directas forçadas a custo pela seca da espera do acidente que não aconteceu (ainda bem), conhecemos colegas novos, experiências novas que me fizeram crescer pessoal e profissionalmente. A organização estava muito boa, pecou apenas por meros detalhes que em nada mancharam o sucesso final da prova.
O regresso foi muito melhor que a partida, pois passar tantos dias sem a nossa família custa muito, vale a hora de matar saudades e como é bom matar saudades de quem amamos...
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