Há muito que não te digo nada. A
vida tem destas coisas, fases que nos fazem afastar e aproximar, não sei se
deva pedir desculpa quando, na verdade, o faço apenas a mim próprio e de mim tu
sabes quase tudo, escreves-me como se não soubesses a forma como me expões aos
que detêm a capacidade de me ler.
Este novo eu descoberto…
O sorriso preenche-me o rosto e a
felicidade ganha um novo significado quando entregue em forma de realização
pessoal objetivada num nascer desejado e admirado.
O desconhecido mundo dos que
conhecemos o caminho, essa peregrinação dos outros esgota-se num insignificante
“eu” tão egoísta que lhes turva a visão, ensaios cegos sobre felicidade.