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sábado, 22 de dezembro de 2012

Inesperado…



Há muito que não te digo nada. A vida tem destas coisas, fases que nos fazem afastar e aproximar, não sei se deva pedir desculpa quando, na verdade, o faço apenas a mim próprio e de mim tu sabes quase tudo, escreves-me como se não soubesses a forma como me expões aos que detêm a capacidade de me ler.
Este novo eu descoberto…
O sorriso preenche-me o rosto e a felicidade ganha um novo significado quando entregue em forma de realização pessoal objetivada num nascer desejado e admirado.
O desconhecido mundo dos que conhecemos o caminho, essa peregrinação dos outros esgota-se num insignificante “eu” tão egoísta que lhes turva a visão, ensaios cegos sobre felicidade.